Nem percebemos, mas temos alguns vícios que prejudicam nossa respiração. Veja o que fazer:
Ar até o abdômen
A gente nasce respirando assim: o abdômen se dilata na inspiração e encolhe na expiração. “Com o tempo e as tensões, passamos a encher apenas parte dos pulmões e diminui mos a capacidade de oxigenar o organismo”, explica Denise Constantino. Mas dá para voltar a respirar como um bebê.
Deite de bruços na cama e sinta o abdômen “empurrar” o colchão na inspiração. Na expiração, a barriga encolhe e um vão se forma entre você e a cama. Agora, leve o mesmo movimento para o seu dia a dia.
Não se esqueça de expirar
A emoção modifica a respiração e vice-versa. Isso significa que, quando você está tensa, a respiração fica mais curta, já percebeu?. Por outro lado, ao respirar lenta e profundamente, tranquiliza sua mente e diminui a ansiedade. Experimente quando estiver para explodir, pare e respire!
Emoções sob controle
Dissipe a raiva
O sopro “rá” ajuda a liberar a irritação e cai bem para aquela situação em que a gente quer explodir, mas não pode. Escolha um canto discreto para praticá-to, em pé, pernas afastadas, inspire elevando os braços acima da cabeça. Solte o ar falando “rá” bem alto e, ao mesmo tempo, relaxe o corpo soltando o tronco para baixo como se você fosse uma boneca de pano. Repita seis vezes.
Clareie a mente
Esta técnica, cujo nome em slanscrito significa cérebro brilhante (kapalabhalí), ajuda a dar maior clareza mental. Funciona assim: inspire profundamente pelo nariz e solte o ar (também pelas narinas) aos poucos, como se fossem soquinhos – a respiração imita o barulho de um trem. Ao se cansar pare e recomece mais duas vezes.
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