Nossos impulsos negativos nos atrapalham, nos tornam pessoas negativas e violentas e se não o controlarmos, aos poucos vamos nos tornando pessoas amargas e sem fé, afastando os que amamos e fazendo mal a nós mesmos e todos a nossa volta.
Um bom artigo a respeito dos nossos impulsos você pode ler abaixo ou no link: reflexao.
Uma boa reflexão:
Dominando os impulsos negativos
Você se considera uma pessoa capaz de controlar seus impulsos negativos? De certa forma, os seres racionais possuem meios de dominar os sentimentos negativos, mas, de ordinário, nem todos o fazem.
Aristóteles, um dos grandes sábios da antigüidade, disse, com muita propriedade: qualquer um pode ficar zangado – isto é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na intensidade correta, no momento adequado, pelos motivos justos e da maneira mais apropriada – isto não é fácil.
Salvo as raras e felizes exceções, não costumamos controlar, racionalmente, os impulsos negativos que brotam da nossa intimidade nos momentos de ira.
É muito comum, quando nos sentimos acuados, perdermos totalmente o controle das emoções e investirmos contra a primeira pessoa que tenha a infelicidade de cruzar o nosso caminho naquele momento.
Não passa pela nossa mente, turbada pela ira, que aquela pessoa não é responsável pela nossa desdita, e a agredimos com palavras ácidas.
E o pior é que, junto com as palavras, vão as nossas vibrações desequilibradas, que atingem os pequenos como uma bomba tóxica.
Não raro, as crianças absorvem essas vibrações e acabam enfermando.
Ademais, os profissionais da área já alertaram para os malefícios que a ira causa a quem a agasalha na intimidade.
Pessoas que se irritam com facilidade ou se deixam corroer pelo ódio, pelo rancor, não raro desenvolvem cânceres variados.
Assim sendo, vale a pena investirmos um pouco mais na educação dos nossos impulsos, para nosso próprio bem.
Seres racionais que somos, devemos ponderar, antes de qualquer explosão, se estamos nos zangando com a pessoa certa.
Se a intensidade da nossa ira está correta. Se o momento é adequado. Se os motivos são justos, e se a maneira é apropriada ou não.
Algumas pessoas dirão: “mas na hora da raiva a gente não pensa, por isso, não é fácil.”
E não estamos dizendo que é fácil, mas afirmamos que é possível, basta um pouco de vontade.